E se jogarmos a chave presencial para fora do carro em movimento?
Levamos um Fiat Argo para um campo de provas e fizemos o teste. Veja o que acontece em nosso vídeo exclusivo
Chaves presenciais estão chegando aos carros compactos e começam a mudar hábitos. A rotina de inserir uma haste metálica no cilindro atrás do volante está bem próxima do fim.
Agora, se a chave eletrônica estiver dentro do veículo, basta pressionar o freio e o botão start para acionar o motor. O acessório pode ser mantido no bolso, numa mochila ou mesmo solta no console.
Isso traz um risco: a perda. No caso, a perda da chave com o carro em movimento ou com o motor ligado. No vídeo, jogamos para fora do automóvel para ver o que acontece. Assista abaixo:
No dia a dia, há situações de risco real em que a chave presencial pode lhe causar problemas. Por exemplo:
1) Duas pessoas estão no carro e vão para destinos diferentes. O motorista A está com a chave no bolso, chega ao destino e sai do carro para que o motorista B assuma o volante. No entanto, ele se esquece de entregar a chave.
O Chevrolet Cruze é um dos poucos carros que permitem a partida do motor nesta situação.
2) Alguns estacionamentos têm o mau hábito de deixar chaves sobre o limpador do para-brisa. É possível que alguns modelos possam ser ligados nessa situação.
Você vai até o carro, consegue ligar o motor e vai embora, sem notar que a chave presencial não está em local seguro, e a perde na primeira curva.
Em QUATRO RODAS, já recebemos cartas de leitores se queixando de ambas as situações.
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