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Em conversa com jornalistas brasileiros durante o salão do automóvel de Pequim, na China, o presidente da GWM do Brasil, James Yang, afirmou que a empresa vai abrir um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil e também uma fundação para promover projetos nas áreas ambiental, social e de governança no país. Uma sequência de novos carros também está confirmada.
De acordo com Yang, essas iniciativas têm o objetivo de aproximar a marca do mercado nacional, uma preocupação que a empresa tem desde sua chegada, e que foi manifestada na adequação dos carros ao gosto do consumidor local.
Tanto o centro de P&D, quanto a fundação, começam a operar ainda este ano. E chegam em uma hora em que outras marcas chinesas, como Omoda, Jaecoo, Zeekr e várias outras, confirmam a vinda ao Brasil.
No que diz respeito aos produtos, a GWM prepara o lançamento da linha Tank, com SUVs feitos sobre chassis de longarina, com real vocação off-road. Já estão confirmados os Tank 300 e 400, que têm visual, porte e motorizações distintas entre si, apesar de todos serem híbridos. O mais caro, Tank 700, também está na mira da marca para o mercado brasileiro.
Para 2025, mais lançamentos, entre eles o H4 (Jolion) e a picape Poer, os quais terão motores híbridos flex – se não no lançamento, em pouco tempo depois da estreia. A picape, vale lembrar, ainda não tem sua aparência conhecida, já que será diferente da vendida atualmente na China. Para o Brasil, o visual será outro, que ainda não existe.
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