A Ford revelou a linha 2021 da Ranger para a Argentina, onde é produzida. A picape média manteve mecânica e visual inalterados, mas a nova linha chama atenção pela perda de itens em relação à Ranger 2020.
A versão de topo Limited deixa de trazer luzes de cortesia sob os espelhos externos e um defletor aerodinâmico sob o parachoque dianteiro. Também não há mais cromados nas portas dianteiras. Limited e XLT também perderam o parabrisa acústico (com melhor isolamento de ruídos) e têm novos alojamentos para os faróis de neblina, agora em plástico fosco, ante o brilhante usado nas 2020.
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Também não há mais o porta-objetos central refrigerado, que vinha nas Limited, XLT e XLS. O acabamento interno também ficou mais simples nas três versões, com puxadores das portas cinza, como nas versões de entrada. As XLT e XLS vão além e têm painéis de porta inteiramente de plástico, sem sequer a parte em tecido que vinha até a linha 2020.
As XLS também volta a trazer o painel de instrumentos mais simples, sem as telas laterais das Limited e XLT.
É certo que houve alguns ganhos ao longo da gama. As versões com tração 4X4 agora têm bloqueio do diferencial traseiro, antes exclusivo da versão Limited 3.2 automática. A versão de topo, aliás, agora tem faróis de led e pneus todo-terreno. A versão de entrada XL ganhou amortecedor na tampa da caçamba, até então exclusivo das versões mais caras.
Sob o capô, nada muda. A Ranger continua podendo ser equipadas com motores 2.2 diesel de 160 cv, 3.2 diesel de 200 cv e um 2.5 a gasolina de 166 cv no mercado argentino (por aqui é flex com 173 cv).
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