A Tailândia foi o palco da apresentação mundial do inédito Honda City Hatch. Embora o país asiático esteja distante, o hatch premium está muito mais perto do Brasil do que pode parecer.
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A inédita versão dois volumes do sedã compacto será produzida em Itirapina (SP) a partir de 2021 para concorrer com VW Polo, Toyota Yaris, Peugeot 208 e com as versões mais caras de Chevrolet Onix e Hyundai HB20.
Na verdade, o City hach é maior que seus futuros rivais. Por manter muitas das linhas da versão sedã, o hatch tem 4,34 m de comprimento, 1,74 m de largura, 1,48 m de altura e respeitáveis 2,58 m de entre-eixos (2 cm a mais que o Polo). Mantém os faróis full-led e ainda ganha lanternas de leds na traseira, que remete ao antigo Mercedes Classe A.
Por dentro, tudo é como no sedã. Mas vale destacar equipamentos como a central de oito polegadas com Android Auto e Apple Carplay, partida por botão, volante com borboletas para trocas sequenciais e ajuste de altura e profundidade, ar-condicionado automático e seis airbags.
Outro destaque é o sistema Ultra Seat, conhecido do Fit e que permite dobrar os bancos traseiros para permitir usar o assoalho plano, ou para aumentar a área do porta-malas.
O futuro hatch brasileiro será exatamente como o tailandês, ou até melhor. Isso porque por aqui o inédito motor 1.0 IVTEC Turbo, que por lá gera 122 cv a 5.500 rpm e 17,6 kgfm entre 2.000 e 4.500 rpm, será flex e terá potência ao redor dos 130 cv. O câmbio será o mesmo, um automático do tipo CVT capaz de simular sete marchas.
Em alguns mercados asiáticos, porém, o novo Honda City seguirá com o motor 1.5 a gasolina além de um 1.5 turbodiesel. Mas também especula-se o futuro lançamento de uma versão híbrida, com motor elétrico combinado ao 1.5 aspirado.
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