Em 1964, a equipe Vemag encomendou a Genro 'Rino' Malzoni a primeira carroceria em fibra de vidro do esportivo que usaria nas pistas. O GT Malzoni teria uma versão de rua que daria origem ao primeiro Puma, a mais bem-sucedida marca fora-de-série do Brasil
Por Da Redação
2 dez 2015, 19h59
Em 1964, a equipe Vemag encomendou a Genro 'Rino' Malzoni a primeira carroceria em fibra de vidro do esportivo que usaria nas pistas. O GT Malzoni teria uma versão de rua que daria origem ao primeiro Puma, a mais bem-sucedida marca fora-de-série do Brasil (Divulgação/)
1/18 Em 1964, a equipe Vemag encomendou a Genro Rino Malzoni a primeira carroceria em fibra de vidro do esportivo que usaria nas pistas. O GT Malzoni teria uma versão de rua que daria origem ao primeiro Puma, a mais bem-sucedida marca fora-de-série do Brasil (Divulgação)
2/18 Antes de haver a marca Puma, houve a Lumimari (abreviatura dos nomes dos sócios). Ela fez o motor DKW 1.0 dois tempos, com três cilindros e três carburadores produzir 100 cv (GT Malzoni)
3/18 Apelidado de Puma DKW, o esportivo foi repaginado por Anísio Campos para o Salão do Automóvel de 1966 e rebatizado de Puma GT, com parachoques bipartidos e painel em jacarandá (Puma GT)
4/18 Com a falência da DKW-Vemag, em 1968 um novo projeto foi feito sobre a base mecânica VW do Karmann Ghia, com motor 1.5. O desenho foi inspirado no Lamborghini Miura (Puma GT 1500)
5/18 Criado em parceria com QUATRO RODAS para sortear três exemplares exclusivos entre os leitores em 1969, usava motor VW 1.6 de carburação dupla e segue sendo um caso único no Brasil (Puma GT 4R)
6/18 Com teto de lona ou rígido, o Puma conversível surgiu em 1971 um grande aerofólio traseiro e rodas de magnésio exclusivas. Outra particularidade são as depressões longitudinais na dianteira (Puma GTE Spider)
7/18 O "E" de "exportação veio em 1970, quando ele passou a contar com motor 1.6 (e opção de preparação até 2.0). Em 1973 chegaram os piscas dianteiros entre os faróis já sem bolha (Puma GTE)
8/18 Em 1973, o conversível passa a se chamar GTS, com alterações na carroceria que o aproximavam do GTE. Saía de cena o característico aerofólio do GTE Spider (Puma GTS)
9/18 O novo modelo, baseado na mecânica seis-cilindros do Opala adota estilo inspirado nos muscle cars americanos. O chassi era próprio, já que o Opala adotava estrutura monobloco (Puma GTB S1)
10/18 Ele não saiu da fase de protótipo, mas foi um dos destaques no Salão do Automóvel de 1974. Era equipado com um motor de dois cilindros e 30 cv e pesava meia tonelada (Mini-Puma)
11/18 Em 1975, o chassi passou a ser de Brasília. O interior ficou maior, as colunas traseiras ficaram bem mais finas para comportar novas janelas laterais e as lanternas eram de Kombi (Puma GTE (redesenhado))
12/18 Com o chassi de Brasília, mais largo, o conversível fica com a inclinação da traseira ainda mais acentuada, substituída em 1977 por um desenho mais reto e elevado (Puma GTS (redesenhado))
13/18 A segunda geração chegou em 1978 com novo design e faróis duplos. O painel era completo, os revestimentos de couro. Ele trazia direção hidráulica, ar condicionado, vidros elétricos e toca-fitas (Puma GTB S2)
14/18 Em 1981 a Puma evoluiu o desenho do GTE com parachoques envolventes e lanternas envolventes de Brasília. O cupê passou a ser chamado de GTI (de Internacional) (Puma GTI)
15/18 Com mais um novo nome (o "C" vinha de Cabriolet), o conversível herdou as mesmas mudanças da versão cupê. Maçanetas e piscas laterais ficaram retangulares (Puma GTC)
16/18 Com o P018 (de Puma e 18º projeto), o desenho todo ficou mais reto, fora as maçanetas circulares. Ainda a ar, o motor 1.7 tinha comando P2 e dupla carburação e o câmbio estava mais longo (Puma P018)
17/18 Com a venda da marca pela Araucária S/A para a Alfa Metais em 1988, o antigo P018 passou a ser chamado de AM3, equipado com motor VW 1.6 arrefecido a água - depois AM4 1.8 (Puma AM3)
18/18 O antigo GTB ganhou frente inclinada com pisca verticais e bancos Recaro. A mecânica seis-cilindros de Opala foi mantida e do modelo Chevrolet vinham também as novas lanternas (Puma AMV 4.1)
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