Galeria de fotos da QUATRO RODAS com os carros que "micaram" no mercado brasileiro
Por Da Redação
16 dez 2015, 18h28
Na história da indústria automotiva brasileira não faltam projetos que não emplacaram por aqui. Veja a seguir alguns modelos que estrearam com pompa, mas acabaram virando 'micos' (Acervo QR/ divulgação/)
1/15 Na história da indústria automotiva brasileira não faltam projetos que não emplacaram por aqui. Veja a seguir alguns modelos que estrearam com pompa, mas acabaram virando micos (Acervo QR/ divulgação)
2/15 VW Sedan Pé de Boi: nascido em 1965, o modelo despojado não tinha nem tampa do porta-luvas; como o carro já era símbolo de status, acabou descontinuado um ano depois (Acervo QR)
3/15 Ford Belina 4x4: lançada no fim de 1984, a perua passou pelo teste de Longa Duração, mas fracassou após sucessivas quebras do sistema de tração integral; as baixas vendas a fizeram sair de cena em 1987 (Acervo QR)
4/15 VW Apollo: um dos símbolos da aliança Autolatina (firmada entre Ford e Volkswagen), o sedã era essencialmente um Ford Verona com os logotipos da empresa alemã; resistiu até 1992 (Acervo QR)
5/15 Chevrolet Chevette Junior: esta versão depenada do Chevette foi uma tentativa de resposta ao Uno Mille; equipado com um fraco motor 1.0 de 50 cv, deixou as ruas em 1993, apenas um ano após sua estreia (Divulgação/Chevrolet)
6/15 VW Logus: o sucessor do Apollo derivava da segunda geração do Ford Verona; deixou de ser produzido em dezembro de 1996, após vender 125.336 unidades, por conta do fim da existência da Autolatina (Acervo/Quatro Rodas)
7/15 VW Pointer: o irmão do Logus chamava atenção pelas belas linhas, mas deixou de existir juntamente com a morte da Autolatina em 1996, antes de completar três anos de vida (Acervo QR)
8/15 Fiat Tipo: fenômeno de vendas de 1993 a 1996, começou sua queda ao virar nacional; apesar do status de ser o primeiro brasileiro com airbag, caiu em desgraça após vários casos de incêndios e dois recalls (Acervo QR)
9/15 VW Polo Classic: o sedã começou a vir da Argentina em 1997 após o fim do Logus e a descontinuação do Voyage; resistiu até 2002 sem grandes mudanças - e com vendas pouco expressivas (divulgação)
10/15 Fiat Siena 6 Marchas: em 1998, a marca apostou em uma fórmula diferente no auge dos sedãs 1.0: um câmbio com escalonamento de marchas encurtado para dar mais agilidade ao carro; o modelo durou até 2000 (divulgação)
11/15 Mercedes-Benz Classe A: não bastasse ter sua imagem arranhada após capotar no teste do alce, o monovolume era considerado caro demais para seu porte; teve pouco mais de 63 mil unidades produzidas de 1999 a 2005 (divulgação)
12/15 Fiat Palio Citymatic: atual líder do mercado nacional, o Palio inovou em 1999 ao trazer a embreagem automática aos modelos populares, mas o mercado não aceitou bem a novidade (divulgação)
13/15 VW Polo 1.0 16V: de olho no IPI menor para os populares, a Volks pensou em adotar o motor 1.0 do Gol Power no Polo; apesar de mais potente (79 cv contra 76 cv), o modelo foi um fracasso de vendas (Acervo QR)
14/15 Renault Symbol: vendido de 2009 a 2013,era anunciado como um sedã compacto mais requintado, mas não passava de uma evolução do antigo Clio Sedan (Acervo QR)
15/15 Peugeot Hoggar: longe de ser um sucesso de vendas - pelo contrário, amargou as últimas posições de um segmento dominado pela líder absoluta Fiat Strada e VW Saveiro; saiu de cena em 2014 (Acervo QR)
teste Mitsubishi Triton 2025 abandona nome L200 e está MAIS POTENTE QUE HILUX com 2.4 biturbo
teste No Japão, usava os nomes Forte e Strada, enquanto o resto do mundo conhecia essa picape como Mitsubishi L200. Foi com essa identidade que ela chegou ao Brasil, em 1992. O que ninguém poderia imaginar é que o nome Triton, que surgiu para identificar a quarta geração, em 2006, se tornaria mais forte. Prazer, esta é a nova Mitsubishi Triton.
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