Veja a galeria de Quatro Rodas de versões que roubaram a cena
Por Da Redação
16 dez 2015, 18h27
Muitas vezes, uma versão acaba sendo tratada pelo público como um modelo - seja pelo destaque que alcançou com suas qualidades ou mesmo pela confusão no posicionamento da linha. Conheça alguns casos curiosos (Divulgação/)
1/15 Muitas vezes, uma versão acaba sendo tratada pelo público como um modelo - seja pelo destaque que alcançou com suas qualidades ou mesmo pela confusão no posicionamento da linha. Conheça alguns casos curiosos (Divulgação)
2/15 "Ford" Edsel: Ele nunca existiu. A Ford confundia, fazendo até do Thunderbird e do (Lincoln) Continental divisões da companhia. Edsel era uma marca posicionada entre Ford e Mercury em 1958. (Divulgação)
3/15 Cadillac Eldorado: Havia três versões de carroceria em 1959, mas só a conversível é lembrada. Tanto que o conversível da Série 62, mais simples e barato, vira é mexe é confundido com o Eldorado. (Divulgação)
4/15 Mercedes Classe E: A primeira perua da Mercedes nasceu com a geração W123 do Classe E, que durou de 1978 a 1986. Ela ofuscou o sedã e o cupê da linha graças ao seriado Casal 20, sucesso da TV na época (Divulgação)
5/15 Ferrari GTO: Outro membro da família 250 - a versão para as pistas - que se tornou lendária. As famosa três letras inspiraram a 288 GTO de 1984, antecessora da F40 (Divulgação)
6/15 Alfa Romeo 6C: Há um grande número de variantes produzidas sobre o Alfa Romeo 6C, mas o Villa dEste, produzida pela Touring em 48, se tornou sinônimo do modelo. Para muita gente, só existiu esse 6C (Divulgação)
7/15 Citroën Picasso: O sobrenome do pintor espanhol foi adotado pela marca francesa para identificar as minivans. Alguém se lembra que o Picasso vendido na década passada era parte da família Xsara? (Divulgação)
8/15 Ferrari "Daytona": Aqui nem se trata de uma versão, mas de um apelido. A 365 GTB4 assim foi chamada pela imprensa após o pódio dominado pela Ferrari nas 24 Horas de Daytona de 1967 (Divulgação)
9/15 Porsche 914: A versão de quatro cilindros ganhou mais projeção. Mas também houve uma variante com o motor vendido pela VW e 914/6, com dois cilindros a mais, mas que se tornou quase uma curiosidade para aficcionados (Divulgação)
10/15 Cadillac Sixty Special: Clássico de 38, ele voltou dez anos depois com as primeiras barbatanas, como parte da linha Fleetwood. Mas dificilmente algum americano vá reconhecê-lo como uma versão desse modelo (Divulgação)
11/15 Lincoln Mark: Lançado em 1968 para resgatar o estilo do Continental clássico, só em 1986 o Mark deixou de ser um Continental de vez, enquanto este nome identificava um modelo ainda maior (Divulgação)
12/15 Mercedes SL: Todos lembram da 300 SL 1954, com suas icônicas portas asa-de-gaivota. Poucos lembram que a linha ainda dispunha dos roadsters 300SL e 190 SL, carroceria que prevaleceu na sigla (Divulgação)
13/15 Volkswagen SP2: Pouca gente conhece, mas além do SP2, com motor 1700, a família tinha outro membro. Era o SP1, com motor 1600, que obviamente não fez tanto sucesso - e teve só 88 unidades produzidas (Divulgação/Volkswagen)
14/15 Ferrari California: O conversível California, da linha 250, ganhou fama com o filme Curtindo a Vida Adoidado - onde era tratada sem o numeral. A fama foi tanta que é o nome de um modelo da linha atual da marca italiana (Divulgação)
15/15 Chevrolet Caravan: Peruas dos anos 70 e 80 vinham com complementos aos nomes dos sedãs. Nesse exemplo, vemos o Opala Caravan. Mas, sejamos sinceros: Chevrolet Caravan soa muito mais familiar, não? (Divulgação)
teste Mitsubishi Triton 2025 abandona nome L200 e está MAIS POTENTE QUE HILUX com 2.4 biturbo
teste No Japão, usava os nomes Forte e Strada, enquanto o resto do mundo conhecia essa picape como Mitsubishi L200. Foi com essa identidade que ela chegou ao Brasil, em 1992. O que ninguém poderia imaginar é que o nome Triton, que surgiu para identificar a quarta geração, em 2006, se tornaria mais forte. Prazer, esta é a nova Mitsubishi Triton.
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