A McLaren revelou o 720S Spider, versão conversível do superesportivo lançado há um ano e meio.
Seguindo a receita do cupê em termos de design, o modelo traz mudanças na coluna A, uma vez que o Spider tem capota rígida que consiste em um painel único de fibra de carbono.
Segundo a marca, a capota tem operação mais rápida entre os esportivos, podendo ser aberta ou fechada em 11 segundos a velocidades de até 50 km/h.
Há ainda a possibilidade de incluir como opcional uma capota de vidro eletrocrômico, que pode ir de transparente a escurecido com o toque de um botão. Ao desligar o motor do carro, o teto escurece automaticamente. Além do teto high-tech, o 720S Spider tem ainda spoiler traseiro ativo que se ajusta automaticamente dependendo do fechamento ou da abertura da capota.
A carroceria de fibra de carbono é tão rígida que, segundo os engenheiros da marca, não seria preciso adicionar reforços pela ausência do teto. Entretanto, a McLaren incluiu apoios estruturais para aumentar a segurança em caso de capotamento.
Ao contrário do 650S Spider, que tinha esses reforços feitos de aço, o novo modelo usa fibra de carbono, deixando-o quase 7 kg mais leve que seu antecessor. Por falar em peso, o 720 Spider é 49 kg mais pesado que o cupê, totalizando 1.332 kg.
O motor é dividido com a versão de teto rígido, um 4.0 V8 de 710 cv e 78,5 mkgf de torque que trabalha em conjunto a um câmbio automático de sete marchas. A aceleração até os 100 km/h é feita em 2,8 segundos e a velocidade máxima chega aos 340 km/h com a capota fechada e 325 km/h com ela aberta.
O carro já pode ser encomendado e começa a ser entregue em março de 2019. O preço nos EUA é de US$ 315.000 – ou US$ 26.000 a mais que o cupê.