Novo Renault Duster: 50 fotos exclusivas revelam os segredinhos do SUV
Imagens captadas pelo fotógrafo Fernando Pires mostram detalhes da reestilização profunda pela qual o SUV passou. Veja como ele ficou
Por Henrique Rodriguez
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Atualizado em 5 mar 2020, 09h48 - Publicado em 5 mar 2020, 07h00
Todas as peças de estamparia do Duster foram trocadas (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Com preço inicial de R$ 71.790, visual atualizado e novos equipamentos, o RenaultDuster 2021 tem predicados para deixar interessados no Captur em dúvida.
O SUV compacto traz linhas e elementos já vistos nos novos Sandero e Logan, e atualizações técnicas. Entre elas está o sistema stop-start combinado com o já conhecido motor 1.6 16V SCe de 120 cv e 16,2 mkgf – que, a propósito, continua com tanquinho de partida a frio.
Grade e faróis são novos e estão integrados entre si (Fernando Pires/Quatro Rodas)
QUATRO RODAS já testou o novo Duster na pista e registrou seus números no teste de desempenho.
Também preparamos uma seleção das melhores imagens captadas com exclusividade pelo fotógrafo Fernando Pires. Elas revelam detalhes da transformação do modelo. Confira:
Lanternas ainda têm elementos iluminados por leds, mas parecem inspiradas no Renegade, ou no Ford Galaxie 500 (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Dimensões gerais são praticamente as mesmas (Fernando Pires/Quatro Rodas) Janelas traseiras estão maiores e todos os vidros agora são mais grossos para melhorar o isolamento acústico (Fernando Pires/Quatro Rodas) Faróis de milha fazem parte do pacote Outsider (Fernando Pires/Quatro Rodas) Novas lanternas continuam sendo de leds (Fernando Pires/Quatro Rodas) Aerofólio está integrado à tampa do porta-malas (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Tomada de ar nos para-lamas é falsa e só serve para abrigar os repetidores de seta (Fernando Pires/Quatro Rodas) Mas peça passa longe de ser funcional (Fernando Pires/Quatro Rodas) Painel foi totalmente redesenhado e tem materiais melhores (Fernando Pires/Quatro Rodas) Porta-objetos sobre o porta-luvas foi mantido (Fernando Pires/Quatro Rodas) Saídas de ar laterais agora são horizontais (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Comando dos espelhos saiu da porta do motorista para o painel (Fernando Pires/Quatro Rodas) Console central já tem nicho para o seletor da tração quando a versão 4×4 voltar (Fernando Pires/Quatro Rodas) Portas ganharam aplique de tecido cinza inspirado em alfaiataria, como no C4 Cactus (Fernando Pires/Quatro Rodas) Aviso dos airbags estão no teto, como no Captur (Fernando Pires/Quatro Rodas) Alavanca do câmbio CVT é a mesma de antes (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Quadro de instrumentos está mais completo, mas a versão Zen manual usa versão mais simples (Fernando Pires/Quatro Rodas) Por este ângulo, fica perceptível como o painel está mais moderno num geral (Fernando Pires/Quatro Rodas) Central multimídia Easylink tem interface igual a dos Renault europeus (Fernando Pires/Quatro Rodas) Home do sistema é personalizável (Fernando Pires/Quatro Rodas) É possível criar usuários no aparelho para armazenar as preferências de cada pessoa que usa o carro (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Comandos do ar-condicionado vieram dos Renault europeus (Fernando Pires/Quatro Rodas) Ufa! Coluna de direção ganhou ajuste de profundidade (Fernando Pires/Quatro Rodas) Mas… Ainda não há ajuste de altura para os cintos dianteiros (Fernando Pires/Quatro Rodas) Bancos dianteiros são novos e têm maior apoio lateral (Fernando Pires/Quatro Rodas) Agora o Duster tem encosto de cabeça e cinto de três pontos para o ocupante do meio na fileira traseira, como manda a legislação (Fernando Pires/Quatro Rodas) Espaço traseiro continua bom (Fernando Pires/Quatro Rodas) Há uma tomada 12V na frente… (Fernando Pires/Quatro Rodas) E outra atrás, na lateral do porta-malas (Fernando Pires/Quatro Rodas) Compartimento teve seus 475 litros mantidos (Fernando Pires/Quatro Rodas) Novo volante veio da dupla Sandero e Logan e agora a assistência de direção é elétrica, mas ainda há nichos vazios nos comandos multifuncionais (Fernando Pires/Quatro Rodas) Comandos são do piloto automático e do computador de bordo (Fernando Pires/Quatro Rodas) Mas, ao contrário de Logan e Sandero Iconic, não há sensor de chuva, tampouco múltiplas velocidades para o limpador (Fernando Pires/Quatro Rodas) Rodas aro 17 são inéditas no Duster (Fernando Pires/Quatro Rodas) Salientes, os faróis de milha têm lente de vidro (Fernando Pires/Quatro Rodas) Modelo tem sistema de múltiplas câmeras. Esta é a dianteira (Fernando Pires/Quatro Rodas) Elas também estão sob os retrovisores (Fernando Pires/Quatro Rodas) Motor 1.6 SCe tem 120 cv e 16,2 mkgf de torque (Fernando Pires/Quatro Rodas) Agora o capô é sustentado por dois amortecedores (Fernando Pires/Quatro Rodas) Destravamento por proximidade e partida por botão dão requinte ao Duster (Fernando Pires/Quatro Rodas) Para-brisa teve base deslocada, aumentando sua inclinação (Fernando Pires/Quatro Rodas) Faróis de milha, quebra-mato e borrachões formam o pacote Outsider (Fernando Pires/Quatro Rodas) Vidro de trás ficou menor e a régua da placa dividiu a tampa traseira (Fernando Pires/Quatro Rodas) Protótipo feito de argila comparar os volumes do antigo (esqueda) com o novo (direita) (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas) Protótipo deixa claro a redução do vidro traseiro (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas) Perceba como o caimento do teto ficou ligeiramente mais baixo (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas) Repare na diferença da inclinação do para-brisas, que diminuiu a inclinação em 3,4º a fim de melhorar a aerodinâmica (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)
teste Mitsubishi Triton 2025 abandona nome L200 e está MAIS POTENTE QUE HILUX com 2.4 biturbo
teste No Japão, usava os nomes Forte e Strada, enquanto o resto do mundo conhecia essa picape como Mitsubishi L200. Foi com essa identidade que ela chegou ao Brasil, em 1992. O que ninguém poderia imaginar é que o nome Triton, que surgiu para identificar a quarta geração, em 2006, se tornaria mais forte. Prazer, esta é a nova Mitsubishi Triton.
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