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QR de julho: comparativo de picapes e SUVs médios, e Especial China

Andamos, com exclusividade, na Riddara RD6, a picape elétrica que chegará ao Brasil em breve; conheça ainda o Xiaomi SU7

Por Guilherme Fontana Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 jul 2024, 17h01 - Publicado em 5 jul 2024, 17h00
capa julho
 (Arte/Quatro Rodas)
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Feitas as apresentações dos novos Toyota Corolla Cross e Chevrolet S10 em edições passadas de QUATRO RODAS, chegou a hora de colocá-los frente a frente com seus principais rivais. As disputas dividem a atenção tanto na edição de julho, quanto no mercado, já que fazem parte dos segmentos mais aquecidos do momento.

Lançado em 2021, o Corolla Cross passou recentemente por sua primeira mudança visual no Brasil, acompanhada por novidades tecnológicas (como a troca do criticado freio de estacionamento no pé pelo eletrônico) e no rendimento do conjunto mecânico.

Comparativo entre Corolla Cross, Compass e Tiggo 7
Comparativo entre Corolla Cross, Compass e Tiggo 7 (Arte/Quatro Rodas)
Por isso, convocamos o SUV para um comparativo contra seu maior rival, o Jeep Compass, que sempre esteve à frente em vendas, e contra o Caoa Chery Tiggo 7, um chinês que tem feito barulho pelo custo-benefício.

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Já a nova S10 2025 passa por uma reestilização tão profunda que quase pode ser confundida com uma nova geração. Entre as novidades estão o visual, que mistura elementos de Silverado e da Colorado americana, mais tecnologia, uma evolução significativa no acabamento e alterações mecânicas, como o motor mais potente e o novo câmbio.

Comparativo entre Ford Ranger e Chevrolet S10
Comparativo entre Ford Ranger e Chevrolet S10 (Arte/Quatro Rodas)
A evolução da picape reascende uma antiga disputa com a Ford Ranger, sua rival histórica, e que hoje é tida pela crítica como a referência do segmento – embora não seja a mais vendida. Comparamos as versões topo de linha das picapes médias para ver se a nova S10 consegue superar a concorrente.

E mais:

RIDDARA RD6 Andamos, em primeira mão no Brasil, na picape elétrica que chega por aqui em setembro. Com monobloco como uma Fiat Toro, porte de Toyota Hilux e motor (e plataforma) de Volvo, a Riddara RD6 terá preços (que também já descobrimos!) de picapes a gasolina para disputar contra picapes médias, como Hilux e Ranger, e intermediárias, como Rampage e Maverick. Saiba tudo sobre a picape e quem está por trás de sua importação.

Riddara RD6
Riddara RD6 (Arte/Quatro Rodas)
XIAOMI SU7 A indústria automotiva chinesa já é realidade em todo o mundo. Porém, nenhum outro lançamento causou tanto furor na China como o Xiaomi SU7, o primeiro carro produzido em série pela gigante da tecnologia, conhecida até então por produtos de diversos outros segmentos, de smartphones a malas de viagem. Rival dos modelos da Tesla e da Porsche, em quem também se inspira, o SU7 tem causado longas filas de esperar para quem quer ter um na garagem.

Xiaomi SU7
Xiaomi SU7 (Arte/Quatro Rodas)
BMW IX2 A segunda geração do X2 assume o papel de variante cupê do X1, mas com linhas mais ousadas e marcantes. Assim como o “irmão”, o novato também tem uma configuração elétrica, o iX2, que você vê nas páginas da edição de julho. Para o Brasil, ao menos por enquanto, apenas a versão mais potente (com dois motores, que somam 306 cv) é importada para brigar com o Volvo C40.

BMW iX2
BMW iX2 (Arte/Quatro Rodas)

Carta ao leitor: Mudanças radicais

Em janeiro de 1993, na edição número 390, QUATRO RODAS publicou um Especial sobre o Japão. O mercado brasileiro se abrira às importações não havia três anos. O desembarque do primeiro carro, no dia 15 de junho de 1990, foi de um BMW 520i, que veio de avião e chegou ao aeroporto de Guarulhos (SP).

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Os japoneses vieram em seguida: Honda, Nissan, Mitsubishi, Toyota, até Subaru e Mazda. A indústria do Japão, naquela época, assombrava o mundo com seu método de produção enxuto e automatizado, que proporcionava qualidade e renovação das linhas em ciclos cada vez mais curtos. Hoje, quem surpreende são os chineses, daí a nossa capa deste mês.

Na ocasião, QUATRO RODAS enviou sua equipe para conhecer o Japão. Agora, não foi preciso: reunimos material em viagens que fizemos à China recentemente, em que visitamos fábricas, campos de provas, centros de desenvolvimento e pesquisa, conversamos com executivos, engenheiros e dirigimos vários carros.

Em 1993, o Honda NSX incorporava a transformação da indústria
Em 1993, o Honda NSX incorporava a transformação da indústria (Arte/Quatro Rodas)

A China agora é o destino mais frequente entre os jornalistas especializados em automóveis. Nos últimos sete meses, o editor Henrique Rodriguez esteve na China três vezes, e eu e o repórter Guilherme Fontana, uma vez cada um.

Em 1993, além das reportagens, a edição trouxe o teste do Honda NSX, um esportivo que incorporava o nível de tecnologia e qualidade alcançado pelos japoneses na época. O editor executivo Luiz Bartolomais Júnior abriu a avaliação assim: “O carro traduz a própria imagem da indústria automobilística japonesa da atualidade: limpo, exato e sedutor”.

Desta vez, o modelo escolhido para representar a China foi o Xiaomi SU7, o carro que despertou maior interesse do público e dos jornalistas especializados do mundo inteiro, presentes no Salão do Automóvel de Pequim, entre 25 de abril e 5 de maio, mesmo já estando à venda, exposto em shoppings da cidade e podendo até ser visto nas ruas.

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As duas edições, esta e a 390, retratam revoluções na indústria automobilística mundial. Hoje, parece que as transformações dos anos 1990 foram menos radicais do que as de agora. Mas lá se vão 30 anos. Com certeza, daqui a 30 anos, as mudanças atuais estarão assimiladas. De nosso lado, vamos acompanhar todos os movimentos e te contar, para que você não fique por fora ou mal-informado. Como sempre fazemos.

Boa leitura!

Quatro Rodas
Paulo Campo Grande, redator-chefe de QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)
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