Top ten: o design das lanternas que fugiram do tradicional
Quando o jogo de luzes e formas do sistema de iluminação ganham destaque e fazem toda a diferença no visual
Ó pátria amada
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-minicooper.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Os Mini são fabricados no Reino Unido desde 1959 e sempre foram o orgulho da nação.
Na linha 2019 (sim, eles já estão um ano à frente), a empresa quis homenagear o país nas lanternas, que trazem a bandeira britânica embutida.
Olhos de lince
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-jaguar1.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Um Jaguar é projetado para parecer ágil e agressivo, tal como o felino que está no logotipo da marca.
Por isso que no cupê F-Type as lanternas têm um formato que lembra os olhos ameaçadores de um felino.
Um alvo nas costas
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-ltd.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Em alguns Landau e LTD, a lanterna é uma releitura daquela mira que havia no capô das versões caras – para remeter à Lincoln, divisão de luxo da Ford. Neste LTD americano de 1974, a mira é justamente a luz de ré.
Espírito da selva
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-208.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Já que o símbolo da Peugeot é um leão, nada mais natural que deixar isso claro no design dos carros.
No hatch 208, por exemplo, a iluminação traseira emula as garras do animal, ideia que se manteve no 2008 e 408.
Manda bala!
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-cadillac.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
No Cadillac 1959, o conjunto ótico traseiro era uma obra-prima: incrustados no enorme rabo de peixe estavam a luz de freios e o pisca, que simulavam projéteis e a ré tinha um V, uma alusão aos motores V8 da marca.
Rabo de foguete
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-chrysler.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Em 1963, a Chrysler lançou o projeto Turbine Car, todo inspirado nos jatos: o motor era uma turbina a gás, o farol parecia um lança-foguetes e as luzes traseiras ficavam num nicho que parecia o escape de um caça.
O x da questão
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-renegade.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
As lanternas do Renegade têm uma origem mais antiga do que se imagina: o formato é uma referência ao X estampado nos galões de combustíveis que iam presos na traseira dos jipes Willys da Segunda Guerra.
Esconde-esconde
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-ds.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Nova divisão de carros estilosos da Citroën, a DS não descuida dos mínimos detalhes de estilo nos seus modelos.
Vale até mesmo colocar discretamente as duas letrinhas do seu nome na lateral das lanternas.
B de brilhante
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-bentayga.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Ao conceber seu primeiro SUV, a Bentley quis deixar claro que o Bentayga era um legítimo representante da casa inglesa.
Repare como o tradicional Flying B ganha destaque quando o conjunto ótico se ilumina.
O iluminado
![](https://gutenberg.quatrorodas.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/02/lanterna-pontiac.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
A Pontiac ousou nos anos 80 com seu Fiero: pequeno, motor central e quatro cilindros, tudo oposto do que já fora feito.
Mas quando a lanterna se acendia, o nome da montadora americana surgia na traseira.