A Toyota criou uma solução polêmica para evitar o roubo de carros: um sistema que libera gás lacrimogêneo na cabine – e que pode ser controlado pelos donos por smartphone.
Mas nem todas as funções são tão questionáveis. Quer um exemplo? Segundo o documento de registro nos Estados Unidos, o difusor também pode exalar fragrâncias agradáveis.
No Brasil, o Citroën C4 (nas versões hatch e Pallas, sedã) também tinha um dispositivo para perfumar o interior do veículo. Porém, não havia controle por celular como no Toyota.
Vale lembrar que, apesar da patente, não há nenhum indício de que o fabricante ofereça esse recurso. Aliás, a prática de registrar recursos inutilizáveis é comum entre as empresas.
Já tivemos alguns registros inusitados no Brasil, como a cópia de Lamborghini feita sobre o Chevette – devidamente negada – e até mesmo a traseira do inédito BMW Série 3 perua.