Hyundai Tucson 2022 nacional terá ‘novo’ visual fora de linha desde 2020
Já descontinuado no exterior, Tucson reestilizado deve ditar mudanças do SUV brasileiro, que manterá o mesmo 1.6 turbo
Ainda que a nova geração do Hyundai Tucson já esteja à venda no exterior, o Brasil deve receber uma atualização do modelo mais antigo, vendido pela Hyundai Caoa. Já noticiada por QUATRO RODAS, a informação foi fortemente reforçada por uma unidade sob camuflagem vista em Paracatu (MG), que ajuda a entender o que haverá de novo no SUV produzido em Anápolis (GO).
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Flagrado pelo leitor Adriano Minervino, o Tucson de testes trazia estampas zebradas na dianteira e traseira, sugerindo mudanças nos para-choques e nas lanternas. Busólogo experiente, Minervino, dono do @a.minervino_photos, ainda foi rápido no clique e conseguiu registrar o interior do carro, trazendo mais pistas quanto às mudanças.
Cartilha americana
Internamente, o SUV chama atenção pela central multimídia flutuante, com tela bem maior que a dos atuais modelos à venda, de 7’’ e interface já datada. A tela do veículo de testes é idêntica à que o Tucson norte-americano recebeu em 2019, assim como a cor creme do painel e a posição das saídas de ar centrais, reposicionadas sob a central. No país da América da Norte, a versão vista em Minas Gerais já deu lugar à geração mais recente.
Caso siga a cartilha de novidades também por fora, o facelift do Tucson brasileiro contará com novas lanternas, mais arredondadas. Atrás, também haverá uma nova tampa de porta-malas e um aplique que simula um difusor de ar em tons de cinza.
A dianteira tende a concentrar mais mudanças: além de nova grade, o modelo deve renovar completamente o conjunto de iluminação, com mudanças nas DRLs, faróis de led e também nos faróis de neblina, com novo nicho.
Dessa forma, o maior mistério se concentra em relação à mecânica. Atualmente, tanto a versão GLS quanto a Limited têm motor 1.6 T-GDI de 177 cv e 27,0 kgfm, com câmbio automático de sete marchas e dupla embreagem. Fontes ouvidas pela reportagem asseguraram que a unidade se manterá, mas com atualizações para normas rígidas de emissão que, eventualmente, podem resultar em um pouco menos de potência e/ou torque.