Audi A3: para-brisa, para-pedra
Pedrada condena vidro do caçula da frota. Com pouco mais de 5.000 km, o sedã já roda com para-brisa novo
O piloto de testes Eduardo Campilongo vive na estrada. “Minha noiva e alguns parentes moram no interior de São Paulo. Então, rodo pelo menos 1.000 km todo fim de semana”, diz. Não por acaso, Edu é o campeão de para-brisas atingidos por pedra na estrada. “Já aconteceu com o Smart Fortwo, Toyota Corolla, Mercedes A 200, Peugeot 3008 e agora o A3”, recorda.
“A trinca é grande demais. Não tem conserto, só troca”, disse o técnico da Carglass, oficina especializada no reparo de para-brisas. Encomendada na Audi Caraigá, a peça demorou dez dias para chegar. E a Carglass levou pouco mais de três horas para instalar o novo.
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Como dirigimos muito em rodovias, não deixamos de contratar o seguro de vidros dos nossos carros. Ainda bem, senão teríamos de arcar com R$ 5.512 pela troca do para-brisa. No fim, pagamos apenas a franquia de R$ 110 – portanto fica a lição: se você vive em rodovias, principalmente aquelas com tráfego pesado de caminhões e ônibus cujos pneus arremessam pedras alojadas em seus sulcos, não abra mão desse tipo de seguro.
CONSUMO | |
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No mês: | 8 km/l com 13,5% de rodagem na cidade |
Desde fevereiro 2016: | 8,1 km/l com 32,6% de rodagem na cidade |
Combustível: | etanol |
GASTOS NO MÊS | |
Combustível: | R$ 1.285 |
Franquia do seguro: | R$ 110 |
FICHA TÉCNICA | |
Versão: | Ambiente 1.4 Turbo Flex |
Motor: | 4 cilindros, dianteiro, transv., 1.395 cm3, 16V, flex, 150 cv a 4.500 rpm, 25,5 mkgf a 1.500 rpm |
Câmbio: | automático, sequencial, 6 marchas |