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Só para baixinhos

Por Péricles Malheiros 8 815 km Com o passar do tempo, o 208 passou a acumular algumas reclamações sobre ergonomia. “Apesar de oferecer regulagens no cinto, volante e banco, não consigo me achar no 208. A perna esquerda esbarra no puxador da porta e, se coloco o banco na posição que mais me agrada, a parte superior do aro do volante atrapalha a visualização […]

Por Redação
21 nov 2013, 11h15
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  • Por Péricles Malheiros

    8 815 km

    Com o passar do tempo, o 208 passou a acumular algumas reclamações sobre ergonomia. “Apesar de oferecer regulagens no cinto, volante e banco, não consigo me achar no 208. A perna esquerda esbarra no puxador da porta e, se coloco o banco na posição que mais me agrada, a parte superior do aro do volante atrapalha a visualização do quadro de instrumentos”, diz o repórter visual Eduardo Campilongo, com seu 1,84 metro de altura. Com 1,81 m de altura, nosso revisor de texto, Renato Bacci, faz coro com Campilongo: “O carro oferece múltiplos ajustes, mas no final sou eu que preciso me adaptar ao carro. Caso contrário, simplesmente não enxergo as informações do painel”.

    No time dos baixinhos, a posição de condução diferenciada do Peugeot acumula elogios. “Tive um 206 no qual eu não me encaixava, o que me deixou receoso quanto ao 208. No entanto, o carro me vestiu perfeitamente. Sua posição de dirigir mais baixa e esportiva me agrada bastante”, diz o editor Ulisses Cavalcante, com 1,67 metro de altura. “Encontro fácil a melhor posição para dirigir no 208, mas não gosto do volante, pequeno demais e sem iluminação nos comandos”, diz o editor Péricles Malheiros (1,69 metro).

    À parte da discussão que envolvia os altos e baixos da nossa equipe, o designer gráfico Clayton Rodrigues (1,86 metro) entrou no 208 e seguiu viagem para o Rio de Janeiro. De lá, voltou carregado de impressões: “Tenho um perfil de condução mais tranquilo, então me entendi bem com o carro. Ele está longe de ser esportivo, mas não senti falta de potência nas ultrapassagens, mesmo em trechos de subida de serra. Achei o ar- -condicionado um pouco fraco e a espuma dos bancos mole demais, o que passa uma impressão de baixa qualidade”.

    Em meio ao asfalto maltratado de São Paulo, a tampa retrátil do teto panorâmico passou a trepidar muito – estando ela aberta ou fechada – e se transformou numa incômoda fonte de barulho.

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    Consumo

    No mês (30,5% na cidade) – Etanol 9,1 km/l
    Desde ago/13 (42,8% na cidade) – Etanol 8,7 km/l

    Principais ocorrências

    7 677 km Tampa do teto vibra e faz barulho.

    Diário

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    Motoristas de estatura elevada dirigem com a perna resvalando o puxador da porta

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