10 carros legais que a gente não vê no Brasil – parte 1
A oferta de automóveis bacanas que você encontra na gringa, mas não por aqui, é grande. Veja o que a gente ainda não pode comprar (de forma oficial)
A lista de carros sensacionais que não são vendidos no Brasil é grande. Por ora, o único jeito de tê-los é trazendo por conta própria ou recorrer a importadoras independentes. Se esse é seu plano, veja aqui algumas sugestões. E, claro, essas são as nossas. Há algum modelo que você gostaria de ver em nossas ruas? Conte pra gente.
Ford Mustang – A marca do oval ensaia trazer esse clássico ao Brasil há anos. Mas nunca deu certo: ora por conta do mau desempenho da economia, ora pelo custo de importação elevado, ora por falta de demanda. O interessante é que a frota brasileira de Mustang é grande. Eles Não por menos, a frota brasileira de Mustang é elevada – temos até fã clube. Desde os anos 90, manadas do pony car são trazidas para cá por meio de importação independente. Como ele não veio até a gente, fomos aos Estados Unidos para encontrá-lo (leia aqui).
Chevrolet Corvette – Nessa falta os brasileiros não estão sozinhos. A GM optou por deixar sua grande estrela brilhando no mercado interno – então o Corvette ficou restrito ao imaginário americano por décadas. Naquele país o esportivo é a materialização do American Dream. Hoje é possível adquiri-lo na Europa e em alguns países asiáticos. Mas nada de Vette por aqui.
Holden Commodore – Os americanos têm fama de gostar de motorzão, mas os australianos são os verdadeiros entusiastas do V8. Até carros compactos utilizam big blocks no cofre. E eles também curtem picapes, de todos os tamanhos. Essa Commodore é uma versão do que a gente conheceu como Chevrolet Omega. E, claro, com um V8 debaixo do capô. Olha mais uma vez: uma picape baseada em um sedã grande com motor V8! Um sonho.
Cadillac CTS-V – A GM não tem a menor intenção de ver seus caddys circulando no Brasil – o que você encontrar na rua veio por conta própria. Mas esqueça da imagem de carro careta: o CTS-V é um monstro equipado com um V8 6.2 de 650 cv. É o Cadillac mais potente já vendido em série pela marca em seus 112 anos.
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Renault Twingo – O francesinho fez algum barulho por aqui, mas não sobreviveu aos anos 90. Hoje está em sua 3ª geração e preserva a fama de pequeno excêntrico. Feito em parceria com a Daimler, divide a plataforma com o smart fortwo – acordo feito para reduzir custos de produção. Então, assim como o modelo alemão, é dotado de tração traseira. A versão arisca usa um motor 0,9 turbinado de 90 cavalos.
Mazda Miata/MX-5 – O dois-lugares japonês é considerado um dos carros mais divertidos de todos os tempos. É também um recordista de vendas em sua categoria, com mais de um milhão de unidades comercializadas. Porém, nenhuma delas veio para cá oficialmente. A quarta geração acaba de fazer sua estreia. Tem duas opções de motor (1.5 e 2.0) e, claro, tração traseira.
Opel Adam – Esse city car alemão foi bastante premiado na Europa e é vendido em diversos países do continente. A gama de motores é de baixa cilindrada (1.2, 1.4 e 1.0 turbo), mas o modelo é conhecido por ser extremamente ágil e gostoso de guiar. Um dos grandes sucessos da Opel.
Dodge Challenger Hellcat – É o muscle car de série mais potente do planeta. Tem 717 cavalos. É tudo o que temos a dizer, além do fato de termos dirigido a fera.
Alfa Romeo Giulia – A gente nem precisa falar só do Giulia: falta por aqui qualquer carro da marca. Mas esse modelo doeu demais em nós, órfãos, pois faz jus aos antepassados. É provavelmente o Alfa mais bonito de todos os tempos.
BMW M2 – A oferta de modelos é farta, mas há lacunas no cardápio, como o M2. O cupezinho ignorante da família M tem um motor 3.0 de seis cilindros em linha com 370 cavalos. Na versão manual, vai de 0 a 100 km/h em 4,2 s. Tem tração traseira e botão para desligar o ESP.
Esses são só os primeiros 10 modelos que a gente poderia no Brasil. Você tem sugestões que não entraram na lista? Deixe sua opinião!